Em qualquer cenário, para qualquer perfil e grau de maturidade do investidor, diversificar é uma estratégia fundamental para alcançar o sucesso no longo prazo. Em 2023, um ano marcado por grandes desafios, essa máxima se mostra ainda mais valiosa.
No cenário local, é preciso observar os eventuais vaivéns do mercado e o possível aumento da volatilidade. No cenário internacional, os Estados Unidos caminham para um quadro de recessão, após a continuidade de juros altos para conter o forte avanço da inflação. Nesse contexto, a diversificação fortalece a carteira diante de possíveis cenários adversos.
“A diversificação permite que as carteiras dos clientes estejam preparadas para suportar choques e absorver impactos das perdas nos mercados. Ao diversificar corretamente, o investidor está inserindo diferentes fatores de retorno e de risco no portfólio”, explica Bruno Lima, head de research da unidade de varejo digital do BTG Pactual.
O time de research do maior banco de investimentos da América Latina lançou um guia para ajudar os investidores diante desse desafio. O relatório Onde Investir 2023 aponta as perspectivas para o cenário macro global, mas também indica aplicações específicas recomendadas pelos especialistas do banco. E detalha oportunidades para os próximos meses, inclusive quando se trata de fundos imobiliários.
Dividendos atrativos
“A incerteza no mercado sempre vai existir, e é importante conviver com ela da forma mais amigável possível. Entregamos conteúdo para ajudar a conviver com ela, provocando o assessor de investimentos a entender as melhores oportunidades”, aponta Lima.
O relatório aponta que os fundos imobiliários representam um caminho relevante na direção da diversificação. E traz alternativas potencialmente rentáveis para 2023. Uma delas é o CSHG Recebíveis Imobiliários FII (HGCR11).
Trata-se do HGCR11, fundo de recebíveis que tem o objetivo de investir em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e cotas de outros Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs). Iniciou suas atividades há 13 anos e possui extenso track record de geração de resultados.
“O fundo possui CRIs com perfis de risco distintos (high grade e mid grade) e busca obter uma performance superior ao mercado, sem necessariamente incorrer em riscos maiores, por meio dessas duas estratégias”, descreve o relatório, lembrando que essa alternativa conta com a gestão da Credit Suisse, uma das maiores gestoras de recursos do Brasil.
Em conclusão, o relatório aponta que o HGCR11 é “uma excelente opção para aquele investidor que deseja seguir recebendo dividendos atrativos diante do cenário de inflação e juros mais elevados”, com garantias superiores a duas vezes o valor da dívida, mitigando os riscos de crédito.
Carteira recomendada Além do relatório completo anual, a equipe de research também faz análises mensais da Carteira Recomendada. Destinada a clientes que gostariam de ter renda e ganho de capital, ela tem como objetivo capturar as melhores oportunidades e performances do mercado de FIIs após um profundo processo de análise e avaliação de qualidade dos ativos.
O objetivo é equilibrar o portfólio com fundos que possuam estratégias complementares, proporcionando, além da diversificação setorial, exposição a diferentes regiões do país. O processo de escolha começa a partir de análise setorial macroeconômica, além da avaliação do portfólio do fundo em termos de qualidade e localização dos ativos, microeconomia da região, perfil dos locatários e dos devedores e análise dos contratos e garantias.
Também é possível conferir uma análise da performance da carteira anterior e um resumo da recomendação mensal no canal no YouTube do BTG Pactual. E mais: para acessar o relatório Onde Investir 2023 e encontrar mais informações sobre as características dos ativos e as recomendações do BTG Pactual, clique aqui.
Fonte: Pipeline